
No 1º turno, os eleitores reclamaram de filas nos locais de justificativa, mas, segundo o assessor de Planejamento do Tribunal Regional Eleitoral, Marcello Souto Mayor, apesar desse problema, o andamento foi considerado razoável, com média de 30 minutos por atendimento. Ele acredita que a situação tende a melhorar no 2º turno devido à quantidade menor de cidades que precisão de outro turno para definir os chefes do Executivo local. “Cerca de 55 mil pessoas justificaram a ausência do voto no 1º turno, mas a expectativa é que, no máximo, 20 mil se direcionem aos postos neste 2º turno”, afirmou Marcello.
Caso não seja possível justificar no dia da votação, o eleitor tem um prazo de 30 dias para comparecer ao Cartório Eleitoral. Entre as consequências previstas para quem não justificar, estão o impedimento da emissão de passaporte e da Carteira de Identidade, de realizar concursos ou provas que visem cargos públicos e de fazer matrículas em instituições reconhecidas pelo governo. A falta de justificativa em três eleições seguidas pode resultar na perda definitiva do título eleitoral.