O governo do Distrito Federal convocou uma reunião com as administrações regionais, nesta segunda-feira (17), para traçar novas estratégias de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças como dengue, febre chikungunya, zika e febre amarela. Com o retorno do período de chuvas, entre outubro e novembro, os focos de reprodução do inseto se multiplicam pela cidade.
A Vigilância Ambiental informou à TV Globo que equipes já estão nas ruas para levantar as áreas com o maior índice de infestação do mosquisto. Em 2016, as regiões deBrazlândia, Ceilândia, São Sebastião eTaguatinga lideraram o ranking de dengue, com mais de mil casos por região.
No somatório dos registros do DF, até o último dia 10, a Secretaria de Saúde contabilizava 19.567 casos confirmados de dengue. O número é 97,5% maior que o registrado no mesmo período de 2015. Neste ano, 38 casos foram considerados graves e 20 pessoas morreram.
“Todo o governo do Distrito Federal está muito empenhado em não deixar que esta epidemia tome outras proporções como nós tivemos este ano”, afirma o diretor da Vigilância Ambiental, Divino Valério.