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O Distrito Federal registrou 19.275 casos de dengue até o dia 1º de agosto, de acordo com boletim divulgado pela Secretaria de Saúde nesta quarta-feira (10). Em um ano, a pasta registrou um aumento de 103% nos casos prováveis da doença.

Do total de casos registrados pela secretaria, a doença atingiu 17.097 moradores do Distrito Federal e 2.178 moradores de outras unidades da federação. No DF, as regiões de Brazlândia (1.936), Ceilândia (1.867), São Sebastião (1.731), Taguatinga (1.426), Planaltina (1.379) e Samambaia (1.382) registraram 57% do total de casos. A publicação da Secretaria de Saúde registra aque, desde o primeiro dia do ano, foram registradas 29 ocorrências graves da doença. Dessas, 14 evoluíram para morte.

1Ainda segundo o levantamento, 917 pessoas procuraram os hospitais do DF apresentando sintomas de febre chikungunya. A Saúde registrou 144 casos confirmados da doença, cerca de 15% do total de notificações. Em todo o ano de 2016, as regiões que mais tiveram casos de chikungunya foram Ceilândia (19), Taguatinga (16), Samambaia (14). Apenas as três regiões concentram 34% dos casos.
febre chikungunya é uma doença viral com sintomas parecidos com a dengue e transmitida pelos mesmos mosquitos, os Aedes aegypti e o albopictus. Entre eles estão dores fortes, principalmente, nas articulações, de cabeça e musculares, manchas vermelhas na pele e febre repentina e intensa, acima de 39 °C.
A recomendação em ambos os casos é de repouso absoluto e ingestão de líquidos em abundância. A automedicação é perigosa, porque pode mascarar sintomas, dificultar o diagnóstico e agravar o quadro da doença.
O melhor método de prevenção está no combate à proliferação dos mosquitos transmissores. As recomendações são as mesmas já conhecidas para o combate à dengue: evitar água parada em baldes, vasos de plantas, ralos e outros recipientes.
Em relação aos casos de zika, Brasília registrou, desde janeiro deste ano, 195 casos prováveis. Desses, 38 foram em gestantes: 25 do Distrito Federal e 13 de outras unidades federativas. Ela é caracterizada por manchas, mesmo com ausência de febre.
“Podem vir aquelas manchas vermelhas pelo corpo e olhos vermelhos mesmo sem ter febre. O problema é que, apesar da pouca mortalidade, se a pessoa contrair durante o período que está grávida pode dar problemas na criança”, diz a médica infectologista Rita Uchoa.

Redação


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