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1Os professores da rede pública do DF decidiram manter a greve mesmo após a decisão da Justiça que considerou a paralisação ilegal e determinou o retorno imediato à sala de aula. A manutenção do movimento foi aprovada em assembleia nesta quarta-feira (29/3), em frente ao Palácio do Buriti, por mais de mil docentes. Após a decisão, alguns docentes tentaram forçar a entrada na sede do Executivo aos gritos de “negociar!”. A PM usou spray de pimenta para dispersar os manifestantes.

Ficou marcada para o próximo dia 4/4 nova assembleia geral da categoria. Na ocasião, os docentes vão reavaliar a continuidade da greve, que começou no dia 15/3. Até lá, afirmam, seguirão fora de sala de aula. Mas os docentes não foram embora após a decisão. Em grupo, eles invadiram todas as pistas do Eixo Monumental, interrompendo o trânsito em frente ao Palácio do Buriti. Parte dos manifestantes se dirigiu à entrada do prédio, exigindo que uma comissão fosse recebida para negociar com o governo.

O clima ficou tenso e a Polícia Militar usou spray de pimenta para afastar os manifestantes do acesso ao Buriti. Houve corre-corre e vários professores passaram mal pela inalação do gás. Os docentes recuaram, mas permanecem interrompendo o tráfego de veículos: ocupam a pista e o gramado da Praça do Buriti. “Se não negociar, nós vamos ocupar”, seguem gritando. Segundo o Sinpro-DF, a categoria não sairá do local até o GDF chamar a comissão para conversar.

Redação


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